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Guia de aves do JB

Strigiformes (corujas e mochos)


No JB só ocorre uma coruja, a coruja-buraqueira, aliás é a marca registrada do nosso câmpus universitário. As corujas possuem penas que evitam a turbulência do ar tornando-as muito silenciosas durante o vôo. Essa adaptação é muito importante pois além da visão, usa principalmente a audição para se orientar no espaço. Algumas penas da cabeça funcionam como radares sonoros que canalizam os sons para dentro da orelha. Possuem olhos muito grandes e fixos e para compensar, giram a cabeça totalmente para trás para aumentar o campo de visão.

 

Coruja-buraqueira

 

 

Alimentação. Captura insetos, pequenos roedores, répteis, anfíbios e até pássaros pequenos.

 

Reprodução. São aves monogâmicos. Cavam o ninho no solo e a mesma família, usá-lo por anos. O macho é um pouco maior do que a fêmea e mais claro. Durante a incubação e crescimento dos filhotes é o pai quem alimenta a família.

 

Forma do ninho:  o buraco pode alcançar 2m e no fundo uma câmara forrada de capim seco. Somente a fêmea é quem incuba os ovos (7 a 9 por postura).

Nome cientifico: Athene cunicularia

Nome popular: coruja-buraqueira

 

Ouça o canto

Para saber mais  

Corujas: predadoras da noite

 

Xeno Canto

Um portal comunitário internacional onde cantos de aves do mundo são arquivados e compartilhados.

WikiAves

Portal construído  comunitariamente para o compartilhamento de imagens e de sons de aves brasileiras.

Aves no campus

Um guia para o reconhecimento de aves no câmpus da USP, coordenado pela Profa Hofling e colaboradores.